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terça-feira, 25 de outubro de 2011

COMENTANDO A POLÍTICA DE LAGOA NOVA

Pelo professor: Lourival Adão
Há uma grande preocupação por parte do grupo da situação, quanto a indefinição da candidatura da oposição. Essa calma dos oposicionistas não alimenta a candidatura do candidato do prefeito, pelo contrário o deixa neutro sem saber em quem atirar. Afinal de conta são três. Em quem atirar? E se errar o alvo? Nesta situação o candidato único fica desgastado. E pneu que muito anda fica liso, popularmente careca.

Não tem motivo para vexame da oposição. Ela tem três nomes fortes, influentes, habilidosos e somados a grandes outras lideranças com os mesmos fatores tonando-se um grupo capaz de formar mais de duas chapas se fosse necessário ou se for preciso. São boas personalidades conhecidas e com repercussão política. Podem nem ter tanto dinheiro, mas contam com suas histórias, com o compromisso com o município e principalmente com a vontade de mudança do povo.


Por outro lado, para combater essa paciente comitiva, a situação com apenas um candidato ( um nome) entra num labirinto em busca de um vice. Convida engenheiro, chama empresários, canta comerciantes, oferece a agiotas... correndo o risco de se perder na trilha.


A desvalorização com as próprias lideranças do grupo é visível. Não é dada a oportunidade à promoção e ao crescimento político dos líderes que constroem, lutam e defendem o projeto que criam.


Aqui se ver a diferença. A oposição com seu tema forte, com reserva, montando as melhores estratégias, valorizando e acreditando nos seus jogadores espera com tranquilidade o momento de colocar os principais nas posições certas. Enquanto que a situação tenta escalar seu time com um jogador apenas, descartando muitos que jogam bem para buscar os "estrangeiros" que além de não saberem jogar não falam a mesma língua.
 
Fonte: Blog do Lourival Adão

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